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2.
Int J Cardiol ; 113(2): 188-93, 2006 Nov 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16376440

RESUMO

BACKGROUND: The associations between autonomic function and biventricular function in patients with the indeterminate form of Chagas disease remains to be elucidated. METHODS: In 42 asymptomatic patients and 19 healthy volunteers, the autonomic function was assessed by time domain indices of heart rate variability (HRV), analyzed for 24 h; the right ventricular function was assessed by fraction area change, right ventricle shortening, and systolic excursion of the tricuspid valve; and the left ventricular function was assessed by ejection fraction and transmitral flow velocities. Data were expressed as mean+/-SD or medians (including the lower quartile and upper quartile). Groups were compared by Student's t or Mann-Whitney U test. Autonomic and ventricular function were correlated by Pearson's or Spearman's correlation coefficient. The level of significance was 5%. RESULTS: Right and left ventricular systolic function indexes were comparable between groups. Transmitral flow velocities were decreased in the Chagas disease group (p<0.05). The patients presented impaired HRV as indicated by the values of SDNN-day (80 (64-99) ms vs. 98 (78-127) ms; p=0.045), SDNNI-24 h (54 (43-71) vs. 65 (54-105) ms; p=0.027), SDNNI-day (49 (42-64) vs. 67 (48-76) ms; p=0.045), pNN50-day (2.2 (0.7-5)% vs. 10 (3-11)%; p=0.033); and pNN50-24 h (3 (1-7)% vs. 12 (8-19)%; p=0.013). There were no correlations between the left ventricular diastolic indices and autonomic dysfunctional indices (p>0.05). CONCLUSION: Patients with the indeterminate form of Chagas disease have both dysautonomia and left ventricular diastolic dysfunction. However, the right ventricular function is preserved. Importantly, ventricular diastolic dysfunction and dysautonomia are independent phenomena.


Assuntos
Doenças do Sistema Nervoso Autônomo/etiologia , Doença de Chagas/complicações , Disfunção Ventricular/etiologia , Adulto , Doenças do Sistema Nervoso Autônomo/fisiopatologia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Doença de Chagas/diagnóstico por imagem , Doença de Chagas/fisiopatologia , Ecocardiografia Doppler , Eletrocardiografia Ambulatorial , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Contração Miocárdica/fisiologia , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Disfunção Ventricular/diagnóstico por imagem , Disfunção Ventricular/fisiopatologia
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 19-26, jan.-fev. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391541

RESUMO

O aparecimento de insuficiência cardíaca após infarto agudo do miocárdio é evento comum e está associado com aumento tanto da morbidade como da mortalidade. A insuficiência cardíaca pode aparecer em três fases distintas: pré-hospitalar, logo após o infarto e mais tardiamente, relacionada ao processo de remodelação ventricular. Nos últimos anos, foram introduzidos avanços terapêuticos importantes no tratamento da disfunção ventricular crônica após o infarto do miocárdio. Por outro lado, os avanços no tratamento agudo, na fase hospitalar, da insuficiência cardíaca após infarto foram bem menos significantes. Recentemente, entretanto, algumas estratégias vêm ganhando destaque e parecem ser promissoras para esses pacientes. Este artigo discute os principais aspectos da abordagem clínica dos pacientes com insuficiência cardíaca, na fase hospitalar após infarto agudo do miocárdio.


Assuntos
Humanos , Idoso , Cardiotônicos/administração & dosagem , Disfunção Ventricular/etiologia , Furosemida , Infarto do Miocárdio/complicações , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Nitroglicerina , Insuficiência Respiratória , Arginina Vasopressina , Diabetes Mellitus , Diuréticos , Hipertensão , Reperfusão Miocárdica , Miocárdio Atordoado , Edema Pulmonar , Fatores de Tempo
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